quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Ressurreição de Cristo


A SENTINELA MARÇO DE 2013


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 MATÉRIA DE CAPA: A RESSURREIÇÃO DE JESUS — COMO AFETA SUA VIDA?

A ressurreição de Jesus — aconteceu mesmo?

HERÓDOTO, um historiador grego que viveu 2.500 anos atrás, contou uma história sobre os egípcios de sua época. Ele escreveu: “Nos banquetes oferecidos pelos ricos, após o jantar um homem passa carregando uma escultura de madeira pintada, de um ou dois côvados de comprimento, que imita perfeitamente um corpo num caixão. Ele mostra isso a todos os presentes e diz: ‘Bebam e se divirtam porque ficarão assim quando morrerem.’”
Os egípcios não eram os únicos a ter essa atitude em relação à vida e à morte. Hoje, a expressão “aproveite a vida” se tornou muito comum. Se a morte é o fim de tudo, por que não aproveitar a vida ao máximo? Por que se esforçar para fazer o que é certo? Se a vida termina na morte, viver para o presente faz todo o sentido. Muitas pessoas nos dias do apóstolo Paulo que não acreditavam na ressurreição pensavam assim. Paulo descreveu a atitude delas: “Se os mortos não hão de ser levantados, ‘comamos e bebamos, pois amanhã morreremos’.” — 1 Coríntios 15:32.
Obviamente, o próprio Paulo não acreditava que a morte significava cair no esquecimento eterno. Ele estava convencido de que os mortos poderiam viver de novo, com a perspectiva de nunca mais morrer. Essa convicção se baseava num acontecimento de grande importância, uma verdade que ele considerava incontestável: a ressurreição *de Cristo Jesus. De fato, essa ressurreição foi o maior acontecimento que por si só fortaleceu a fé dos primeiros discípulos.
Então, como a ressurreição de Jesus afeta nossa vida? Como sabemos que ela realmente aconteceu? Vejamos como Paulo raciocinou sobre essas questões quando escreveu aos cristãos em Corinto.

 E SE CRISTO NÃO TIVESSE SIDO RESSUSCITADO?

Alguns cristãos na Corinto antiga estavam confusos sobre essa questão, e outros simplesmente não acreditavam na ressurreição literal. Em sua primeira carta aos cristãos ali, Paulo disse quais seriam as consequências se a ressurreição não fosse uma realidade: “Se, deveras, não há ressurreição dos mortos, tampouco Cristo foi levantado. Mas, se Cristo não foi levantado, a nossa pregação certamente é vã e a nossa fé é vã. Além disso, somos também achados como falsas testemunhas de Deus . . . A vossa fé é inútil; ainda estais em vossos pecados. . . . Também pereceram os que adormeceram na morte em união com Cristo.” — 1 Coríntios 15:13-18.
“[Ele] apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez . . . Depois disso apareceu a Tiago, e então a todos os apóstolos; mas, por último de todos, apareceu também a mim.” — 1 Coríntios 15:6-8

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