terça-feira, 7 de março de 2017

Depressão

De acordo com a OMS,"a depressão é resultado de uma combinação complexa de fatores sociais, psicológicos e biológicos". Esses fatores talvez incluam :
Aspectos biológicos.Isso é bastante comum e indica que a genética talvez afete a química do cérebro, contribuindo para a depressão.Problemas cardíacos e mudanças hormonais,bem como o uso prolongado e em excesso de algumas substâncias,podem causar depressão ou torna-la mais forte.
Estresse.Um pouco de estresse pode fazer bem.Mas, quando o estresse é além do normal e dura muito tempo,ele pode prejudicar a saúde física e emocional.No caso dos adolescentes que são mais frágeis devido as mudanças hormonais,o estresse pode levar depressão.Mas devemos lembrar que não se sabe exatamente o que causa a depressão ela pode ser resultado de uma combinação de fatores.Pode ser o divórcio ou separação dos pais,a morte de um parente ou amigo, abuso sexual,maus tratos, acidente grave ou doença.Uma criança com dificuldade de aprendizagem também pode ficar muito estressada, principalmente se isso a faz se sentir inferior.Alguns pais sobrecarregam seus filhos por esperar demais deles, talvez com relação aos estudos.Outros fatores que causam estresse são: incertezas quanto ao futuro, bullying, pais com  comportamento imprevisível e falta de cuidados por parte de um pai ou mãe depremido.O que se pode fazer?Bom além de procurar um tratamento médico,você talvez possa Fazer algumas mudanças no seu estilo de vida, afinal sua mente e seu corpo estão interligados. Faz parte de cuidados com a saúde comer alimentos saudáveis, durmir o suficiente e fazer exercícios físicos regularmente.Tenha um plano de ação, assim quando perceber que a depressão está chegando.Por exemplo, converse com alguém em que você confia.Pense em parentes e amigos mais achegados a quem você possa recorrer para conseguir lidar melhor com a depressão.A ajuda deles pode até suavizar os sintomas.Outra dica é escrever seus pensamentos e sentimentos num diário.Acima de tudo cuide de sua amizade com Deus.
Para mais informações acesse www.jw.org e continui lendo esse assunto na Dispertai N°- 2017 com o assunto dá capa: Depressão em adolescentes.Por que?O que pode ajudar?

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Jerusalém - Centro do Judaísmo

    Essa cidade se localiza entre as colinas da cordilheira central da Judéia,cerca de 55 quilômetros a leste do mar mediterrânio.Em 1070 AEC,o Rei Davi conquistou a Fortaleza que ficava no topo do monte Sião,localizado nessa cordilheira,e a cidade que cresceu em volta dessa fortaleza se tornou a ca
pital da antiga nação de Israel.
   Próximo ao monte Sião está o monte Moriá,onde,de acordo com a antiga tradição judaica,Abraão tentou sacrificar Isaque,uns i.900 anos antes dos eventos descritos no livro de Atos.O monte Moriá 
passou a fazer parte de Jerusalém quando Salomão construiu o primeiro templo de Jeová no seu topo.
Essa construção  se tornou o centro da adoração e da vida pública dos Judeus.
     Judeus devotos de todas as  partes se reuniam no templo de Jeová para oferecer sacrifícios,prestar adoração e observar as festividades periódicas.Eles faziam isso em obediência ao mandamento de Deus:"Três vezes no ano,todo macho teu deve comparecer perante Jeová,teu Deus,no lugar que ele escolher."(Deut.16:16).Jerusalém também era a sede do grande Sinédrio -supremo tribunal judaico e conselho administrativo nacional.O Sinédrio reunia-se na câmara de decisão,que provavelmente se localizava na área do templo ou em suas imediações.O conselho era formado por 71 membros:O sumo sacerdote,que era o presidente;outros nobres sacerdotais,incluindo os saduceus;aristocratas leigos e escribas cultos.As decisões desse tribunal eram definitivas. 
      O sumo sacerdote representava o povo perante Deus.No primeiro século EC,ele também presidia o Sinédrio.Junto com ele,como líderes dos Judeus,estavam os principais sacerdotes.Esse grupo era composto por ex-sumos sacerdotes,como Anás,e por homens de Famílias das quais os sumos sacerdotes eram escolhidos.Existiam talvez apenas quatro ou cinco dessas famílias."O simples fato de pertencer a uma das famílias privilegiadas",escreveu o erudito Emil Schurer,"devia conferir [á pessoa] certo grau de prestígio" entre os sacerdotes.
      As Escrituras indicam que o sumo sacerdócio era vitalício.(Núm.35:25).Durante o período abrangido pelo livro de Atos,porém,os governadores romanos e os reis que governavam com a permissão de Roma designavam e destituíam sumos sacerdotes como bem entendiam.Mesmo assim,parece que quando esses governantes pagãos designavam sumo sacerdotes,eles os escolhiam da linhagem de Arão.

          fonte de pesquisa:Obra Educativa Bíblica publicada pela Associação Torre de Vigia de Bíbia e Tratados-Edição 2009.




segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

JW.ORG

21 DE JANEIRO DE 2014 | RÚSSIA

ATUALIZAÇÃO: Tentativa de banir o jw.org na Rússia não dá certo

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Espiritualidade





Um casal conversando sobre a Bíblia


O que é espiritualidade?

A palavra “espiritualidade” na Bíblia tem a ver com o modo de encarar e viver a vida. (Judas 18, 19) Por exemplo, o escritor bíblico Paulo destaca a diferença entre a atitude de uma pessoa espiritual e a de uma carnal. Paulo explica que uma pessoa com tendências carnais se concentra mais em si mesma do que nos outros. Faz o que acha ser certo aos seus próprios olhos em vez de tentar viver em harmonia com os padrões de Deus. — 1 Coríntios 2:14; Gálatas 5:19, 20.
Em contraste, quem tem uma atitude espiritual preza os padrões de Deus. Encara Jeová Deus como seu Amigo e procura imitar sua  personalidade. (Efésios 5:1) Por isso, é uma pessoa amorosa, bondosa e branda ao lidar com os outros. (Êxodo 34:6) E obedece a Deus mesmo que isso lhe seja inconveniente. (Salmo 15:1, 4) Alex, que mora no Canadá e é casado há 35 anos, diz: “No meu modo de ver, uma pessoa espiritual pensa sempre em como o que fala e o que faz afeta sua amizade com Deus.” Sua esposa, Ana, acrescenta: “Eu acho que uma mulher espiritual é aquela que se esforça todos os dias para fazer com que o fruto do espírito de Deus se torne parte de sua personalidade.” — Gálatas 5:22, 23.

Não achamos tempo.

 “Meu marido me pega no trabalho às 7 horas da noite”, diz Susana, casada há pouco tempo. “Quando chegamos em casa, ainda temos tarefas domésticas para fazer. Depois começa uma luta entre a mente e o corpo. A mente diz que temos de tirar tempo para estudar a Bíblia juntos, mas o corpo só quer descansar.”
Uma possível solução: Sejam adaptáveis e cooperadores. Susana diz: “Eu e meu marido decidimos acordar cedo para considerar um pouco da Bíblia juntos antes de sair para o trabalho. Ele também me ajuda em algumas tarefas para que eu possa ter tempo de ficar com ele.” Que benefícios esse esforço a mais traz? Eduardo, marido de Susana, diz: “Percebi que quando eu e Susana consideramos juntos assuntos espirituais regularmente, enfrentamos melhor nossos problemas e lidamos melhor com as ansiedades da vida.”
Além de estudar, é vital que vocês tirem alguns minutos cada dia para orar juntos. Como isso pode ajudar? “Algum tempo atrás”, diz Rui, casado há 16 anos, “eu e minha esposa passamos por uma fase muito difícil em nosso casamento. Mas tiramos tempo para orar juntos cada noite, expressando nossas preocupações a Deus. Sinto que isso nos ajudou a resolver os problemas e a recuperar a alegria na nossa vida a dois”.
TENTEM O SEGUINTE: Reservem alguns minutos no fim de cada dia para falar sobre  qualquer coisa que tenha acontecido de bom com vocês, coisas pelas quais podem ser gratos a Deus. Falem também sobre seus desafios, aqueles para os quais precisam especialmente da ajuda de Deus. Uma palavra de cautela: Não usem essa oportunidade para apontar as falhas um do outro. Pelo contrário, ao orar juntos, incluam apenas assuntos em que ambos precisam melhorar. No dia seguinte, ajam em harmonia com o que pediram em oração.Temos habilidades diferentes.
 “Eu nunca gostei muito de ler”, diz Antônio. Natália, sua esposa, diz: “Eu amo ler e falar das coisas que aprendo. Às vezes acho que Antônio se sente um pouco intimidado quando conversamos sobre assuntos bíblicos.”
Uma possível solução: Seja apoiador, não competitivo nem crítico. Destaque e incentive os pontos fortes de seu cônjuge. “Às vezes o entusiasmo de minha esposa para falar da Bíblia é um pouco demais para mim”, diz Antônio, “e antes eu hesitava em conversar com ela sobre assuntos espirituais. Mas Natália é muito compreensiva. Agora conversamos regularmente sobre coisas espirituais, e descobri que não preciso ficar receoso. Eu gosto de falar desses assuntos com ela. Isso tem nos ajudado a ficar mais à vontade um com o outro e a ter paz como casal”.
Muitos casais notaram que seu casamento melhora quando reservam tempo cada semana para ler e estudar a Bíblia juntos. Outra palavra de cautela: Aplique os conselhos apenas a si mesmo, não a seu cônjuge. (Gálatas 6:4) Se tiverem de falar de algo sobre seu casamento que pode gerar controvérsia, façam isso em outra hora, não durante o estudo. Por quê?
Para Jesus, aprender e fazer a vontade de Deus era como alimento. (Mateus 4:4; João 4:34) Se você trouxer à tona feridas emocionais cada vez que abrir a Bíblia, poderá fazer seu cônjuge perder o apetite espiritual. Naturalmente, vocês precisam resolver problemas. Mas combinem outra hora para fazer isso. — Provérbios 10:19;15:23.
TENTE O SEGUINTE: Anote duas ou três qualidades de seu cônjuge que você mais admira. A próxima vez que falarem de assuntos espirituais relacionados a essas qualidades, diga-lhe o quanto você aprecia o modo como ele a demonstra.

Vocês ceifam o que semeiam

Se semearem, ou cultivarem, espiritualidade como casal, com o tempo ceifarão um casamento mais pacífico e gratificante. De fato, a Palavra de Deus garante que “o que o homem semear, isso também ceifará”. — Gálatas 6:7.
Frederico e Lídia, citados no começo deste artigo, viram como esse princípio é verdadeiro. Eles já estão casados há 45 anos e sabem que a perseverança vale a pena. “Eu culpava minha esposa pela falta de comunicação”, diz Frederico. “Mas com o tempo percebi que eu também precisava me esforçar.” Lídia diz: “O que realmente nos ajudou nos momentos difíceis foi o amor que nós dois tínhamos por Jeová Deus. Ao longo dos anos, estudamos e oramos juntos regularmente. Ver o esforço de Frederico para demonstrar melhor as qualidades cristãs torna mais fácil amá-lo.”

terça-feira, 16 de abril de 2013

Embora Morto,Ele Ainda Fala.


A SENTINELA JANEIRO DE 2013

PUBLICADO EM
 IMITE A SUA FÉ

‘Embora morto, ele ainda fala’

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ABEL observava suas ovelhas, que pastavam calmamente na encosta de um morro. Então, olhou ao longe e viu um brilho suave. Ele sabia que lá naquele lugar havia uma espada de fogo girando o tempo todo, bloqueando a entrada do jardim do Éden. Seus pais já tinham morado naquele paraíso, mas nem eles nem seus filhos podiam entrar lá agora. Imagine a brisa do fim de tarde agitando o cabelo de Abel enquanto ele olhava para cima e pensava no Criador. Será que algum dia a humanidade voltaria a ter uma boa relação com Deus? Isso era o que Abel mais queria.
Abel fala com você hoje. Consegue ouvi-lo? Você talvez diga que isso é impossível. Afinal, esse segundo filho de Adão morreu muito tempo atrás. Seus restos mortais há muito se perderam na poeira de quase 6 mil anos de história humana. E a Bíblia nos ensina que os mortos “não estão cônscios de absolutamente nada”. (Eclesiastes 9:5, 10) Além disso, nada que Abel tenha dito foi registrado na Bíblia. Então como é que ele fala conosco?
O apóstolo Paulo foi inspirado a dizer: “Por intermédio dela, embora morto, [Abel] ainda fala.” (Hebreus 11:4) Por meio do que Abel fala? Por meio da fé. Abel foi o primeiro humano a desenvolver essa bela qualidade. E ele a demonstrou de modo tão notável que seu exemplo continua vivo, um modelo excelente para seguirmos hoje. Se aprendermos de sua fé e nos esforçarmos para imitá-la, Abel falará conosco de maneira vívida e motivadora.
Mas, já que a Bíblia fala tão pouco sobre Abel, o que podemos aprender dele e de sua fé? Vejamos.

ELE CRESCEU NO INÍCIO DA HISTÓRIA HUMANA

Abel nasceu no início da história da humanidade. Jesus mais tarde associou Abel com “a fundação do mundo”. (Lucas 11:50, 51) Pelo visto, Jesus se referia ao mundo de pessoas com esperança de ser resgatadas do pecado. Embora Abel tenha sido o quarto humano a existir, tudo indica que ele foi o primeiro a quem Deus encarou como merecendo o resgate. *Com certeza, Abel não cresceu tendo a melhor das influências.
A humanidade ainda estava no início, mas um manto de tristeza pairava sobre ela. É provável que Adão e Eva, os pais de Abel, fossem belos e cheios de vida. No entanto, eles tinham cometido um grande erro, e sabiam disso. No início, eles eram perfeitos e tinham a perspectiva de viver para sempre. Mas se rebelaram contra Jeová Deus e foram expulsos de seu lar paradísico no jardim do Éden. Por colocarem seus próprios desejos à frente de tudo — até mesmo das necessidades de seus descendentes —, eles perderam a perfeição e a vida eterna. — Gênesis 2:15–3:24.
A vida fora daquele jardim não era nada fácil para Adão e Eva. Mas Jeová havia feito uma promessa no Éden de que uma mulher produziria um  “descendente” que destruiria aquele que os havia desviado. Assim, quando seu primeiro filho nasceu, eles lhe deram o nome de Caim, que significa “algo produzido”, e Eva disse: “Produzi um homem com o auxílio de Jeová.” (Gênesis 3:15; 4:1) Será que Eva achava que ela era a mulher da profecia e que Caim era o “descendente” prometido?
Se esse foi o caso, ela estava completamente enganada. E, se Adão e Eva incutiram essas ideias em Caim desde pequeno, com certeza alimentaram o orgulho que ele já tinha como humano imperfeito. Com o tempo, Eva teve outro filho, mas a Bíblia não registra nenhuma declaração pomposa sobre ele. Eles lhe deram o nome de Abel, que talvez signifique “exalação” ou “futilidade”. (Gênesis 4:2) Será que isso refletia suas baixas expectativas, como se esperassem menos de Abel do que de Caim? Não podemos ter certeza.
De qualquer modo, os pais hoje podem aprender uma grande lição de tudo isso. Por suas palavras e ações, será que vocês alimentarão o orgulho, a ambição e as tendências egoístas de seus filhos? Ou lhes ensinarão a amar a Jeová Deus e a ser amigos dele? Infelizmente, os primeiros pais não cumpriram com seu dever. Mas ainda havia esperança para seus descendentes.

COMO ABEL DESENVOLVEU FÉ?

À medida que os dois meninos cresciam, é provável que Adão tenha lhes ensinado o trabalho necessário para prover o sustento à família. Caim aprendeu a plantar, e Abel, a cuidar de ovelhas.
No entanto, Abel fez algo muito mais importante. Com o passar dos anos, ele desenvolveu fé, a bela qualidade de que Paulo falou mais tarde. Pense nisto: se Abel não tinha nenhum exemplo humano digno de imitar, como foi que ele desenvolveu fé em Jeová? Veja três coisas que talvez o tenham ajudado.

As obras criativas de Jeová.

 É verdade que Jeová tinha amaldiçoado o solo, fazendo com que produzisse espinhos e abrolhos, que atrapalhavam a lavoura. Mesmo assim, a Terra continuava a produzir generosamente o alimento que mantinha a família de Abel viva. Além disso, Jeová não tinha amaldiçoado os animais, incluindo aves e peixes; nem os montes, lagos, rios e mares; nem os céus, nuvens, Sol, Lua e estrelas. Para onde quer que olhasse, Abel via evidências do imenso amor, sabedoria e bondade de Jeová Deus, o Criador de tudo que existe. (Romanos 1:20) Refletir com apreço nessas coisas fortaleceu sua fé.
Abel com certeza tirava tempo para meditar em assuntos espirituais. Imagine Abel cuidando de seu rebanho. A vida de pastor exigia andar longas distâncias. Ele conduzia os dóceis animais através de morros, vales e rios — sempre buscando os pastos mais verdes, as melhores fontes de água e os abrigos mais seguros. De todas as criaturas de Deus, as ovelhas pareciam as mais indefesas, como  se tivessem sido feitas para depender da orientação e proteção de um humano. Será que Abel percebeu que ele também precisava da orientação, proteção e cuidado de Alguém muito mais sábio e poderoso que qualquer humano? Sem dúvida, ele expressava muitos desses pensamentos em oração, e com isso sua fé continuou a aumentar.
Por observar a criação, Abel encontrou um forte motivo para ter fé num Criador amoroso

As promessas de Jeová.

 Adão e Eva devem ter contado a seus filhos por que eles haviam sido expulsos do jardim do Éden. Assim, Abel tinha muito em que meditar.
Jeová havia dito que o solo seria amaldiçoado. Abel podia ver claramente os espinhos e abrolhos que cumpriam essas palavras. Jeová também havia predito que Eva sentiria dores durante a gravidez e o parto. Abel certamente viu o cumprimento dessas palavras quando seus irmãos nasceram. Jeová havia predito que Eva sentiria uma necessidade anormal de amor e atenção de seu marido, e que ele por sua vez a dominaria. Abel via essa realidade bem diante de seus olhos. Tudo isso levou Abel a concluir que a palavra de Jeová é totalmente confiável. Assim, ele tinha fortes motivos para ter fé na promessa de Deus sobre um “descendente” que um dia acabaria com os males que tiveram início no Éden. — Gênesis 3:15-19.

Os servos de Jeová.

 Abel não tinha nenhum exemplo humano digno de imitar, mas os humanos não eram as únicas criaturas inteligentes na Terra naquela época. Quando Adão e Eva foram expulsos do jardim, Jeová se certificou de que nem eles nem seus descendentes tivessem acesso àquele paraíso terrestre. Para guardar a entrada, Jeová colocou anjos de elevada categoria, chamados querubins, e uma espada de fogo que girava continuamente. — Gênesis 3:24.
Imagine Abel vendo aqueles querubins quando era menino. Seus corpos materializados com certeza revelavam imenso poder. E aquela espada de fogo, que nunca se apagava nem deixava de girar, também inspirava reverência. À medida que Abel crescia, será que viu alguma vez aqueles querubins abandonarem seu posto por estarem cansados de ficar ali? Não. Dia e noite, ano após ano, década após década, aquelas poderosas criaturas inteligentes permaneciam no mesmo lugar. Abel aprendeu assim que Jeová Deus tinha servos justos e fiéis. Naqueles querubins, Abel via um tipo de lealdade e obediência a Jeová que ele não via em sua própria família. Sem dúvida, aquele exemplo angélico fortaleceu sua fé.
Durante toda a sua vida, Abel viu que os querubins eram fiéis e obedientes servos de Jeová

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O Que a Bíblia Realmente Ensina?


PUBLICADO EM

Será que era isso o que Deus queria?

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ABRA qualquer jornal. Assista a um noticiário na televisão ou no rádio. Quantas notícias sobre crime, guerra e terrorismo! Pense nos seus próprios problemas. Talvez uma doença ou a morte de um ente querido esteja lhe causando grande sofrimento. Você talvez se sinta como Jó, um homem bom que certa vez disse que se sentia ‘mergulhado na aflição’. — Jó 10:15Nova Versão Internacional.
Pergunte-se:
  • Será que era isso o que Deus queria para mim e para toda a humanidade?
  • Onde posso encontrar ajuda para lidar com meus problemas?
  • Há esperança de que um dia teremos paz na Terra?
A Bíblia dá respostas satisfatórias a essas perguntas.

A BÍBLIA ENSINA QUE DEUS FARÁ AS SEGUINTES MUDANÇAS NA TERRA:

Idoso que se tornou jovem outra vez
‘Enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor.’ — Revelação (Apocalipse) 21:4

Garota aleijada que se tornou capaz de correr outra vez
“O coxo estará escalando como o veado.” — Isaías 35:6

Homem cego que recuperou a visão
“Abrir-se-ão os olhos dos cegos.” — Isaías 35:5

Mulher alegrando-se em ver um ente querido voltar a viver
“Todos os que estão nos túmulos memoriais…sairão.” — João 5:28, 29

Garoto doente recuperando a saúde
“Nenhum residente dirá: ‘Estou doente.’” — Isaías 33:24

Plantações de cereais
“Virá a haver bastante cereal na terra.” — Salmo 72:16